Acerca de mim
- folhas soltas
- Sou uma folha retirada de um caderno amarelecido pelo tempo, mas com vontade de voar ao vento...
terça-feira, 29 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Dedicado aos responsáveis pelo ensino em Portugal
Soneto à maneira de Camões
Tão mesquinha e tão vil, tu que pariste
As normas do estatuto do docente,
Não tens nada de humano, não és gente,
Nada mais que injustiças produziste.
Se lá nesse poleiro aonde subiste
O estado do ensino tens presente,
Repara como és incompetente,
Como a classe docente destruíste.
Se pensas que esta gente está domada,
Te aceita a ti, ao Valter e ao Pedreira,
Estás perfeitamente equivocada:
Em breve encontraremos a maneira
De vos correr p'ra longe à cacetada,
Limpando a educação de tanta asneira!
domingo, 20 de abril de 2008
Adubo agrícola
A diferença entre este texto de 1934 e a actualidade é que o ministro da agricultura de Salazar levou o pedido à letra e OS NOSSOS GOVERNANTES ainda não pararam com a evacuação até ao momento.
Daí que já chega de tanta MERDA!!!
Daí que já chega de tanta MERDA!!!
domingo, 6 de abril de 2008
A todos os que dizem "Comigo não há indisciplina"
Nunca conheci ninguém que tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.(...)
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um acto ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse, não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Álvaro de Campos
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Tráfico de Crianças
Sempre que aparece uma notícia sobre o tráfico humano, dá vontade de gritar horrores contra esses dementes que utilizam o ser humano para ganharem dinheiro.
Quando se trata de crianças, o nojo é ainda maior!!!
Quando se trata de crianças, o nojo é ainda maior!!!
Observa o mundo em que vives!
Todos nós podemos ser testemunhas do que se passa à nossa volta. É só erguer os olhos e estar atento ao novelo embaraçado que vai crescendo, sem ponta por onde pegar.
O olhar vazio das pessoas e a indisfarçada revolta já está a ter contornos de arena sangrenta num dia quente de Verão.
Já não interessa o próximo. Ele é apenas mais um na cadeia de portugueses que viraram as costas uns aos outros.
Sou adepta da paz, mas este marasmo aparente mete medo. Algo paira no ar que não é agradável.
O olhar vazio das pessoas e a indisfarçada revolta já está a ter contornos de arena sangrenta num dia quente de Verão.
Já não interessa o próximo. Ele é apenas mais um na cadeia de portugueses que viraram as costas uns aos outros.
Sou adepta da paz, mas este marasmo aparente mete medo. Algo paira no ar que não é agradável.
Subscrever:
Mensagens (Atom)