Todos nós podemos ser testemunhas do que se passa à nossa volta. É só erguer os olhos e estar atento ao novelo embaraçado que vai crescendo, sem ponta por onde pegar.
O olhar vazio das pessoas e a indisfarçada revolta já está a ter contornos de arena sangrenta num dia quente de Verão.
Já não interessa o próximo. Ele é apenas mais um na cadeia de portugueses que viraram as costas uns aos outros.
Sou adepta da paz, mas este marasmo aparente mete medo. Algo paira no ar que não é agradável.
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