Perto de mim há um rio, límpido!
Quero chegar até ele, banhar-me...
Pego no meu corpo e nada,
Não se move, está sem força.
Peço ajuda para chegar,
Ninguém o faz porque sim,
É preciso conquistar, sorrir...
Não o faço porque não.
Imóvel, fico petrificada,
Tudo em mim estagnou.
Pergunto-me porquê...
Não sei dizer o motivo.
Tenho o condão da dor,
Dói-me porque é mais fácil.
Sair deste marasmo? Nem sei como!
Pensar é um momento de decisão.
Talvez o faça brevemente,
Ou nunca mais o alcance,
Esse poder da mente,
Que está longe do meu ser.
Acerca de mim
- folhas soltas
- Sou uma folha retirada de um caderno amarelecido pelo tempo, mas com vontade de voar ao vento...
terça-feira, 17 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Maldito Sejas!
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Sonhacordada
Sinto... minto...
Busco a ponta solta que me escapou...
Capto a luz do meu tesouro, sonhacordada...
Nisto dou um trambolhão pertinho do coração...
Rebolo na veia cava e caminho na direcção do submundo...
Algo me diz que não é bonito invadir a estrada que o liga a mim...
Corro dali para fora e sacudo um pouco do meu humilde sentimento...
Pesado e escuro, ele me arrasta com vigor no sentido da confusão instalada...
Digo basta!
Vou ficar aqui...
Pertinho do Céu...
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