Perto de mim há um rio, límpido!
Quero chegar até ele, banhar-me...
Pego no meu corpo e nada,
Não se move, está sem força.
Peço ajuda para chegar,
Ninguém o faz porque sim,
É preciso conquistar, sorrir...
Não o faço porque não.
Imóvel, fico petrificada,
Tudo em mim estagnou.
Pergunto-me porquê...
Não sei dizer o motivo.
Tenho o condão da dor,
Dói-me porque é mais fácil.
Sair deste marasmo? Nem sei como!
Pensar é um momento de decisão.
Talvez o faça brevemente,
Ou nunca mais o alcance,
Esse poder da mente,
Que está longe do meu ser.
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